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sexta-feira, 21 de março de 2014

Mais de 3 milhões de contribuintes enviaram declaração do IR

 Mais de 3 milhões de contribuintes enviaram declaração do IR
Em duas semanas de entrega, pouco mais de 3 milhões de contribuintes enviaram a Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) à Receita Federal. O número representa o total de documentos entregues até as 17h de ontem (20) e equivale a 11% dos 27 milhões de declarações que o Fisco espera receber neste ano.

O prazo para entrega vai até 30 de abril. O programa gerador está disponível na página da Receita Federal na internet desde 26 de fevereiro, mas a transmissão dos formulários só começou na última quinta-feira (6), assim como a liberação do aplicativo que permite o preenchimento da declaração em tablets e smartphones.

Neste ano, os contribuintes com certificação digital ou representantes com procuração eletrônica receberão, pela primeira vez, a declaração pré-preenchida. Por meio do Centro Virtual de Atendimento da Receita (e-CAC), eles têm acesso ao documento preenchido com antecedência pelo Fisco e só precisam confirmar as informações para enviar a declaração.

As regras para o preenchimento da declaração foram divulgadas em 21 de fevereiro no Diário Oficial da União. Como nos outros anos, o contribuinte que enviar a declaração no início do prazo deverá receber a restituição nos primeiros lotes, a menos que haja inconsistências, erros ou omissões no preenchimento.

Também terão prioridade no recebimento das restituições os contribuintes com mais de 60 anos, conforme previsto no Estatuto do Idoso, além de pessoas com doença grave ou deficiência física ou mental.

Desde a semana passada, o contribuinte pode tirar dúvidas sobre o Imposto de Renda pela internet. Está disponível no canal da Receita Federal no Youtube um vídeo com explicações sobre as novidades da declaração deste ano e com dicas para evitar erros no preenchimento das informações.
JPequeno

terça-feira, 11 de março de 2014

Quantas calorias nós gastamos correndo? Saiba como calcular

mulheres correndo euatleta (Foto: Getty Images)
O gasto calórico das diferentes atividades é um dos indicadores mais importantes da efetividade dos exercícios. Sua estimativa quando feita com precisão adequada, fornece uma importante informação para adequação de dieta, programas de perda de peso, além de quantificar a intensidade do exercício.

Na Medicina do Trabalho, a mensuração do gasto calórico propicia a adequação da jornada , o número de pausas, e a caracterização do grau de tolerância do trabalhador. A estimativa do gasto calórico da corrida já se tornou um hábito dos atletas, e as esteiras rolantes mais modernas mostram no painel o gasto calórico aproximado para diferentes velocidades.
 
Quantas calorias gastamos correndo? Saiba como calcular a sua atividade física (Foto: Getty Images)

Os princípios fisiológicos deste cálculo são padrões de referência da medida do consumo de oxigênio da corrida. O consumo de oxigênio reflete diretamente a produção de energia, ou seja, o gasto calórico. Quando consumimos um litro de oxigênio para “queimar” nossos substratos energéticos (principalmente gordura e carboidrato) produzimos cerca de cinco calorias

Quando corremos multiplicamos nosso consumo de oxigênio de repouso que é denominado MET. Este consumo é constante e equivale a 3,5 ml de oxigênio por quilo de peso corporal por minuto. Existe uma estimativa muito adequada de considerar que para cada Km/h de velocidade de corrida gastamos 1 MET.
Assim quando corremos a 10 km/h de velocidade o consumo de oxigênio é dez vezes o repouso, ou seja, 10 MET. Para simplificar podemos usar uma regra prática que calcula quantas calorias por minuto estamos gastando ao correr, introduzindo duas variáveis: velocidade de corrida e peso corporal. Com uma calculadora, faça o seguinte cálculo:
 
GASTO CALÓRICO EM CALORIAS/ MIN = VELOCIDADE(KM/H) X PESO (Kg) x 0,0175

Para dar um exemplo, um indivíduo de 78 Kg, correndo à uma velocidade de 8 Km/h estará gastando: 8 x 78 x 0,0175 = 10,92 Calorias por minuto. Uma corrida de uma hora nesta velocidade terá portanto gastado 10,92 x 60 min = 637,2 Calorias.

É importante ressaltar que este cálculo é válido para a corrida no plano. Qualquer aclive ou declive no percurso altera este valor. Para quem costuma percorrer uma certa distância em cada treino, o cálculo do tempo permite a estimativa da velocidade média desenvolvida e assim fazer o cálculo do gasto calórico conforme a fórmula acima.
EuAtleta.com.

Receita libera consulta a malha fina do Imposto de Renda

 
A Receita Federal liberou a consulta a mais um lote de declarações que caíram na malha fina. Além do Imposto de Renda Pessoa Física 2013, foram liberadas declarações de 2008 a 2012. O crédito bancário será feito na próxima segunda-feira (17).

A consulta está disponível no endereço da Receita Federal na internet ou por meio do Receitafone, no número 146. A Receita disponibiliza, ainda, aplicativo para tablets e smarthphones com sistemas operacionais Android (Google) e iOS (Apple).

Os montantes de restituição para cada exercício e a respectiva taxa Selic aplicada podem ser acompanhados na tabela a seguir:
 
 

 
A Receita lembra que, caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá contatar pessoalmente qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento do banco por meio do telefone 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos) para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco.

A restituição ficará disponível no banco durante um ano, informou também a Receita. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá requerê-la por meio da internet, mediante formulário eletrônico. 
J Imparcial

segunda-feira, 10 de março de 2014

Meninas de 11 a 13 anos de todo país serão vacinadas contra o vírus HPV

 Meninas de 11 a 13 anos de todo país serão vacinadas contra o vírus (Walquerley Ribeiro/Prefeitura Palmas)
Começa nesta segunda-feira (10), em todo o país, a vacinação gratuita contra o HPV, vírus que pode provocar câncer de colo do útero. O público-alvo são as adolescentes de 11 a 13 anos e a meta é vacinar cinco milhões de jovens.

A vacina protege contra quatro tipos de HPV, vírus que é transmitido pela relação sexual, sem proteção. Segundo o Ministério da Saúde, o vírus é responsável por 95% dos casos de câncer de colo de útero, o terceiro mais comum entre mulheres.

“A gente tem que cuidar, é uma responsabilidade dos pais, elas não têm ainda o poder de decidir, nós como pais temos que tomar essa atitude e levar para vacinar", fala a dona se casa Sirley Ramos.
 
A vacina não tem contra-indicação e é encontrada nos postos de saúde, mas também deverá ser aplicada em escolas públicas de todo o país.

Para receber a dose, é preciso apresentar a carteirinha de vacinação no posto de saúde ou um documento de identidade. São três doses obrigatórias para que a vacina funcione bem. A segunda deve ser aplicada seis meses após a primeira e a terceira dose, cinco anos depois. A vacina não substitui o uso da camisinha para prevenção de outras Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs).

“É uma vacina relativamente nova, mas as pesquisas mostram uma eficácia alta, mais de 90%”, explica a infectologista Juliane Oliveira.

A psicóloga Patrícia Ribeiro dá orientações sobre como falar sobre o assunto com os adolescentes. “Pré-adolescente tem pânico de conversa formal, porque fica parecendo: ‘Ih, lá vem, vou levar outro sermão’, e a ideia não é dar um sermão sobre o assunto, é orientar a respeito. O fato de você conversar sobre sexo não quer dizer que você esteja dizendo ‘ô, vai lá que está na hora, aos 11 anos de idade’, mas você está orientando”.
G1.com

Fantástico mostra escola do MA dentre as mais precárias do país

 LGE software


Um retrato do abandono do ensino público no Brasil foi exibido ontem à noite, no programa Fantástico, da Rede Globo. A reportagem flagrou a situação precárias de escolas públicas em Alagoas, em Pernambuco e no Maranhão. São escolas sem água potável, sem banheiro e até sem sala de aula. Durante dois meses, os repórteres Eduardo Faustini e Luiz Cláudio Azevedo percorreram escolas públicas dos estados que tiveram as médias mais baixas no Programa de Avaliação Internacional de Estudantes (Pisa).

“Tem aluno que até cai da carteira, principalmente os menores, da educação infantil”, diz uma moradora de Codó, no Maranhão. “Quando temos a necessidade de irmos para o banheiro, nós vamos para o mato. Os alunos e a professora”, afirma uma mulher.

O que a reportagem mostra são escolas em que falta tudo, escolas que nem de longe lembram uma escola. O que não falta é a força de vontade de alunos, professores e pais que sofrem com as péssimas condições de ensino. Sofrem e ficam indignados.

Na mais recente pesquisa brasileira do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), esses estados estão entre os que tiveram as notas médias mais baixas. Os repórteres do Fantástico passaram dois meses registrando as condições de escolas nesses estados.

Em Codó, no Maranhão, o André e o primo dele, o Eduardo, são vaqueiros de manhã. De tarde, caminham 35 minutos até a escola.

Por lá, falta quase tudo. Não falta carinho. “Vocês são guardado no lado esquerdo do meu coração. Então, sejam bem-vindos mais este ano que nós temos aqui para trabalhar, para melhorar, para ver os nossos acertos”, anuncia a professora.

A escola municipal em Codó, no Maranhão, se chama Divina Providência e espera providências há muito tempo.

Fantástico: Há quanto tempo essa escola está assim? Do jeito que está assim hoje.

Deusdet Oliveira Matos (comerciante): Está com mais de 15 anos.

O Deusdet é um comerciante que construiu a escola há 50 anos e, do jeito que pode, continua tomando conta dela.

Deusdet Oliveira Matos: Quando está gotejando, eu vou, tiro a goteira. Agora, esse ano eu ia fazer essa parede de tijolo, mas ainda não fiz.

Fantástico: O que leva o senhor a cuidar dessa escola?

Deusdet Oliveira Matos: O espírito de humanidade, para poder auxiliar os filhos dos moradores a não se criarem analfabeto. “O piso da escola não é adequado para o tipo de carteira, porque as carteiras, como é você pode ver, é um cano. Então, elas afundam no chão. E aí tem aluno que até cai. Aí chora, devido ao chão batido, que aqui não sabe se aqui é uma subida, ou ali é uma descida. É um desnível total. Porque aqui era uma casa de moradia. Era uma pessoa que morava aqui. Aí montou essa escola aqui para eles”, conta Rosa Maria Pereira Cunha, professora em Codó, no Maranhão.

As escolas visitadas pelo repórter Eduardo Faustini ficam em regiões bem quentes. Nas salas, todo mundo se queixa do calor. “É quente. No calor não tem quem suporte”, reclama a aluna Mayara Nunes de Alencar, em Petrolina, Pernambuco. Em outras escolas, um, dois ou um monte de ventiladores, nada resolveria, porque elas não têm energia elétrica.

Rosa Maria Pereira Cunha (professora em Codó, no Maranhão): Quando chove, fica escuro.

Fantástico: Não tem luz.

Rosa Maria Pereira Cunha: Tem não. Não tem luz.

Como beber água nessas condições? E como fazer a merenda?
“Para beber água, a gente pega água com a dona da terra. Pega uma garrafa de água e trago para cá, porque também está faltando filtro”, conta a professora Eliete de Araújo Lobes.

“Geralmente a merenda só aparece de maio a junho. Geralmente é nesse período que a merenda aparece”, diz uma funcionária de uma escola na cidade de Codó, no Maranhão.

“Custa a chegar. E quando vem, a gente se junta lá com a vizinha aqui, que me ajuda demais, e aí a gente faz a merenda para essas criança. E, quando não, eles comem fruta da estação. Desse jeito”, conta a professora Maria do Amparo dos Anjos.

Essas escolas passam por inúmeras dificuldades. Para muitos professores, a situação é mais difícil ainda, porque eles têm que dar aulas para várias turmas ao mesmo tempo. É o chamado ensino multisseriado, bastante comum no Brasil.

Algumas das escolas mostradas na reportagem oferecem aos alunos menos do que o mínimo do mínimo. Uma escola com infraestrutura elementar tem que ter água, banheiro, esgoto, energia elétrica e cozinha. 

Quase metade das escolas brasileiras é assim. São 87 mil ou 44,5% do total de escolas no país, segundo estudo feito por pesquisadores da Universidade de Brasília e da Federal de Santa Catarina.

“Escolas com estrutura precária em geral são escolas municipais e muitas dessas escolas são rurais. Se nós pegarmos escolas que atendem alunos com um nível socioeconômico equivalente, as que têm melhor estrutura tendem a oferecer melhor resultado”, diz José Joaquim Soares Neto, pesquisador da UnB.

A escola com a infraestrutura adequada tem sala dos professores, biblioteca, laboratório de informática, quadra esportiva e parque infantil. Conta também com acesso à internet e máquina de cópias. E a escola com infraestrutura avançada tem tudo isso e ainda laboratório de ciências e instalações para estudantes com necessidades especiais.

Das 195 mil escolas brasileiras, pouco mais de mil são avançadas. Isso representa 0.6% do total. “Em geral, essas escolas estão em regiões como Sul e Sudeste”, completa o pesquisador.

Diante disso tudo, o que é que leva todos esses brasileiros, alunos, professores e também os pais, a seguir em frente? O professor Elias Ferreira da Silva passou por algumas dessas situações que você acabou de ver, chegou à universidade e hoje dá aula na Escola São José, em Alagoas, aquela dos alunos que precisam do caminhão para ir à aula. “É justamente essa vontade que eles têm de um futuro melhor que fazem ele ter essa força de sair 30 quilômetros, 20 quilômetros, 15 quilômetros, para chegar até a escola”, destaca Elias Ferreira da Silva.

OUTRO LADO – A Prefeitura de Codó, no Maranhão, diz em nota que vem melhorando a infraestrutura das escolas rurais. Afirma que, nos últimos cinco anos, foram construídas e equipadas 150 novas salas de aula. E que está prevista a construção de mais 28 escolas nos próximos 2 anos.


escolas precarias 2

JPequeno

quinta-feira, 6 de março de 2014

Contribuintes já podem enviar declaração a partir de hoje

 Contribuintes já podem enviar declaração a partir de hoje


O prazo para o envio da declaração do Imposto de Renda Pessoas Física 2014 começou hoje (6), às 8h. O programa gerador da declaração está disponível no site da Receita desde o último dia 26. O programa pode ser instalado em quase todos os computadores disponíveis no mercado, nas versões para os sistemas operacionais Windows, Linux, Solaris e Mac OS e aplicativo multiplataforma.

Como nos outros anos, o contribuinte que enviar a declaração no início do prazo deverá receber a restituições nos primeiros lotes, a menos que haja inconsistências, erros ou omissões no preenchimento. Terão também prioridade no recebimento das restituições os contribuintes com mais de 60 anos, conforme previsto no Estatuto do Idoso, e pessoas com doença grave ou deficiência física ou mental.

As regras para o preenchimento da declaração foram divulgadas no último dia 21 no Diário Oficial da União. O prazo final de entrega é 30 de abril. São esperados em 2014 aproximadamente 27 milhões de documentos.

A declaração poderá ser preenchida também em dispositivos móveis (tablets e smartphones) com sistemas operacionais Android (Google) e iOS (Apple), mas, nesse caso, só a partir do dia 6 de março.

Pela primeira vez, a Receita disponibilizará a declaração previamente preenchida, que permitirá ao contribuinte acesso a um arquivo com o programa gerador do Imposto de Renda. O documento contém informações relativas a rendimentos, deduções, bens e direitos e dívidas e ônus reais. Por questões de segurança, nem todos os contribuintes poderão contar com essa facilidade, apenas os que têm certificação digital ou representante com procuração eletrônica.
JP